segunda-feira, 2 de maio de 2022

Jogos de decoração

Jogos  de decoraçao
10 melhores jogos de decoracao

segunda-feira, 14 de março de 2022

Como Fazer um Mapa Conceitual com Lucidchart

Um mapa conceitual representa visualmente as relações entre ideias. Na maior parte das vezes, os conceitos são retratados como círculos ou caixas unidos por linhas ou setas que contêm palavras para demonstrar como as ideias se conectam. O mapeamento conceitual é uma ferramenta para organizar e estruturar conhecimentos, integrando informações novas e antigas para possibilitar uma melhor retenção e compreensão. No vídeo abaixo, pode-se assistir um tutorial sobre como construir um mapa conceitual no Lucidchart.
É possível usar esta ferramenta online, gratuitamente, bastando fazer um cadastro. Leia mais no site da Lucid no link: https://www.lucidchart.com/pages/pt

sábado, 18 de dezembro de 2021

Atividades lúdicas para o ensino de botânica usando Padlet

O painel foi construido colaborativamente pelos alunos do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza para o Ensino Fundamental, na modalidade EAD, da UFRGS como uma das atividades propostas na disciplina de Ensino de Botânica para o Ensino Fundamental, ministrada pela professora Drª Maria Cecília de Chiara Moço.



Criado com o Padlet

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Construir Mural no Padlet

Padlet é uma ferramenta online que permite a criação de um mural ou quadro virtual dinâmico e interativo para registrar, guardar e partilhar conteúdos multimídia. Funciona como uma folha de papel, onde se pode inserir qualquer tipo de conteúdo (texto, imagens, vídeo, hiperlinks) juntamente com outras pessoas. Com a mesma conta pode‐se criar vários murais. O site pode ser acessado em https://pt‐br.padlet.com/ .

Quer saber como usar a ferramenta?  Veja no link : https://www.tecmundo.com.br/software/214055-padlet-usar-ferramenta-tutorial-completo.htm 

No youtube encontra-se muitos tutoriais também:

Abaixo um exemplo de Mural realizado pela turma de licenciatura em Ciências da Natureza 

Criado com o Padlet

terça-feira, 5 de maio de 2020

LOA - Laboratório de Objetos de Aprendizagem




O Laboratório de Objetos de Aprendizagem (LOA) da UFSCar,  coordenado pelos professores Delano Medeiros Beder e Joice Lee Otsuka, do Departamento de Computação da UFSCar é um espaço interdisciplinar de estudos e pesquisas de novas tecnologias e métodos para o desenvolvimento de Recursos Educacionais Abertos Interativos. 
Foi implantado em 2012, por meio do Edital PROEXT 2012, tendo como meta a criação de jogos educacionais abertos para a educação básica, nas áreas de Matemática, Química e Português. Por meio do Edital PROEXT 2014, o LOA produziu jogos educacionais abertos para o ensino técnico nas áreas de Saúde, Música e Química. Desde 2015 o LOA tem desenvolvido a plataforma REMAR (Recursos Educacionais Multiplataforma e Abertos na Rede), por meio de editais de P&D; da RNP (2015 - 2017, financiamento da Capes). A plataforma REMAR possibilita a customização de jogos educacionais abertos, por qualquer pessoa, e a publicação desses jogos para diferentes plataformas (Web, Linux, Windows, Android).

Os principais objetivos do LOA são :

  • Planejamento, produção e avaliação de recursos educacionais abertos interativos.
  • Formação e aperfeiçoamento de equipes de desenvolvimento de recursos educacionais abertos interativos utilizando soluções de software livre.
  • Promoção de experiências individuais ou coletivas de construção de recursos educacionais abertos em diferentes formatos.
  • Definição de diretrizes para o desenvolvimento de recursos educacionais abertos interativos.
  • Pesquisa e desenvolvimento de recursos educacionais abertos interativos que favoreçam o processo de ensino e aprendizagem nas modalidades presencial e a distância.
  • Contribuição para a construção de uma cultura de produção e utilização de recursos educacionais abertos.


GT-REMAR (2015 - 2018)
Projeto iniciado em 2015, no contexto dos grupos de trabalho (GTs) Temáticos em EAD (sub-tema: Universidade Aberta OnLine) da RNP (Edital P&D; Temáticos), com financiamento CAPES. O GT-REMAR tem como objetivo facilitar e ampliar a construção e o reuso de recursos educacionais abertos (REA), por meio de uma plataforma web (Plataforma REMAR), que oferece ferramentas que facilitam o compartilhamento e a customização de jogos educacionais abertos, a publicação desses jogos para diferentes plataformas (Web, Linux, Windows, Android), além do compartilhamento com grupos e o acompanhamento de progresso de participantes nos jogos.

Entre os diferentes tipos de jogos que podem ser customizados, estão os jogos de Ação/Aventura, Clássicos, Esporte, Estratégia, Puzle, RPG, Saúde e Simulação.


sexta-feira, 27 de março de 2020

Transformações e inovações digitais no Brasil


Transformações e inovações digitais no Brasil

Qualquer revolução tecnológica leva a novos desequilíbrios que devemos prever
 (Audrey Azoulay, diretora-geral da UNESCO).
As tecnologias da informação e Comunicação (TIC) estão mudando de forma fundamental a maneira como as pessoas vivem e trabalham, aprendem e se socializam.
Porém, há 758 milhões de pessoas no mundo, incluindo 115 milhões de jovens, que ainda não têm as habilidades básicas necessárias para usufruir dos benefícios das economias cada vez mais digitalizadas, bem como para participar de forma plena na sociedade moderna.
As soluções digitais inclusivas podem ajudar as pessoas que possuem poucas habilidades ou nível baixo de conhecimento tecnológico de forma que apoiem o desenvolvimento dessas habilidades e, principalmente, melhorem seus meios de subsistência.

A iniciativa UNESCO-Pearson Initiative for Literacy: Improved Livelihoods in a Digital World, sobre alfabetização midiática e informacional para melhorar a subsistência no mundo digital, publica estudos de caso sobre inovações digitais para apoiar o desenvolvimento de habilidades.

  • Artificial Inteligence
  • Dia Internacional do Acesso Universal à Informação - Site official (em inglês)
  • Acesso universal à informação - 
    • Recursos Educacionais Abertos (REA) - Fornece aos professores e estudantes materiais de alta qualidade de ensino e aprendizagem que permitem o uso, a adaptação e a distribuição gratuita;Acesso Aberto à informação científica – permitindo aos cientistas e aos pesquisadores o compartilhamento e o acesso a informações acadêmicas sobre os últimos avanços científicos.
    • Software Livre e Open Source (Free and Open Source software – FOSS) - Esses modelos fornecem uma ampla gama de ferramentas e processos para criar, trocar e compartilhar softwares e soluções interoperáveis de formas eficiente e efetiva.
    • Acesso aberto à informação científica -  Fornece uma ampla gama de ferramentas e processos para criar, trocar e compartilhar softwares e soluções interoperáveis de formas eficiente e efetiva. 
    • Portal Mundial de Acesso Aberto - O Global Open Access Portal (GOAP) financiado pelos governos da Colômbia, Dinamarca e Noruega, e pelo Departamento de Estado dos Estados Unidas, apresenta o cenário atual do status do Acesso Aberto para a informação científica em 158 países do mundo. Para os países que têm tido mais êxito na implementação do Acesso Aberto, o portal destaca os fatores mais importantes de sucesso e aspectos para propiciar esse ambiente. Para países e regiões que ainda estão nos estágios iniciais do desenvolvimento do Acesso Aberto, o portal identifica os principais envolvidos e as possíveis barreiras e oportunidades.O Portal é desenhado para fornecer informações necessárias para elaboradores de políticas públicas para:
      • aprender sobre o ambiente do Acesso Aberto mundial;
      • consultar o status de seus países; e
      • compreender onde e porque o Acesso Aberto tem sido mais bem-sucedido.
  • Programa Informação para Todos (IFAP) - Information for All Programme) - O principal objetivo do IFAP é ajudar os Estados-membros da UNESCO a desenvolverem e implementarem políticas nacionais de informação e estratégias de conhecimento em um mundo que usa cada vez mais as tecnologias de informação e comunicação (TIC).
  • Alfabetização midiática e informacional (AMI) - A Alfabetização Midiática e Informacional (AMI) reconhece o papel fundamental da informação e da mídia no nosso dia a dia. Ela está no centro da liberdade de expressão e informação, uma vez que empodera cidadãos a compreender as funções da mídia e outros provedores de informação, a avaliar criticamente seus conteúdos e, como usuários e produtores de informação e de conteúdos de mídia, a tomar decisões com base nas informações disponíveis.

Ao final da matériaTransformações e inovações digitais no Brasil no site da UNESCO, encontra-se 4 livros disponíveis para download, linkados abaixo:

domingo, 6 de outubro de 2019

APLICATIVOS PARA CRIAÇÃO DE MAPA CONCEITUAL/MENTAL

APLICATIVOS PARA CRIAÇÃO DE MAPA conceitual/MENTAL

Mapa conceitual é uma estrutura gráfica que ajuda a organizar ideias, conceitos e informações de modo esquematizado.

Consiste numa ferramenta de estudo e aprendizagem, onde o conteúdo é classificado e hierarquizado de modo a auxiliar na compreensão do indivíduo que o analisa. A partir de uma representação gráfica ilustrativa, a pessoa que idealiza um mapa conceitual consegue criar ligações entre os diferentes assuntos que fazem parte de determinado conhecimento.


Por norma, os mapas conceituais são construídos a partir de conceitos mais abrangentes e amplos até pontos mais específicos.
A idealização do mapa conceitual, como um método de organização administrativa de conteúdos, surgiu na década de 1970, nos Estados Unidos, através do professor e educador Joseph Novak.
Como mencionado, o mapa conceitual pode ser uma excelente ferramenta didática, principalmente devido ao uso das representações visuais. Além de ser útil no âmbito educacional, os mapas conceituais ainda podem ser aplicados em outras áreas, como para a estruturação de planejamentos e organização de pesquisas.
No link abaixo, uma seleção de sete aplicativos que podem ser utilizados para a criação de mapas conceituais/mentais.
No link: https://www.mapamental.org/mapas-mentais/7-aplicativos-para-criacao-de-mapa-mental/

sábado, 14 de setembro de 2019

e-books para download gratuitos na Área da Educação

Navegando Publicaçõesé uma editora vinculada ao Grupo de Estudos e Pesquisas “História, Sociedade e Educação no Brasil” (HISTEDBR), cadastrada na Agência Brasileira da International Standart Book Number - ISBN - da Fundação Biblioteca Nacional desde abril de 2016, voltada à divulgação de e-books para download gratuitos na Área da Educação. Sua criação ocorreu como resultado de um conjunto de debates internos ao Grupo, voltado à construção de uma editora para socializar os resultados da sua produção científica. Passo decisivo nessa direção foi dado na reunião de seus coordenadores, realizada no VII Seminário Nacional, em 2006, na Unicamp, quando foi apresentado o primeiro projeto para instaurar a editora. 

O crescimento do HISTEDBR em nível nacional e internacional justificou essa iniciativa. Os grupos de pesquisa que integram o HISTEDBR têm uma produção científica significativa para a comunidade acadêmica. No entanto, parte da produção permanece restrita às bibliotecas ou aos arquivos das instituições onde é produzida. O crescimento do volume da produção científica coloca desafios aos pesquisadores e professores em buscar formas para a apresentação pública dos seus resultados, através dos vários canais disponíveis. Além da publicização do conhecimento, há uma crescente exigência de socialização da produção que esbarra nas dificuldades para a publicação de trabalhos acadêmicos pelas editoras comerciais e universitárias.

Os avanços tecnológicos recentes disponibilizam ferramentas que possibilitam a socialização de livros digitais, além da publicação impressa sob demanda, permitindo a impressão de pequena quantidade a custos reduzidos. Quanto à publicação eletrônica, os recursos tecnológicos disponíveis possibilitam a socialização digital da produção científica por meio da internet  e que está em ampla expansão.

Navegando Publicações tem os seguintes objetivos:
  • Contribuir para a difusão do conhecimento científico na área da Educação, promovendo a socialização da produção acadêmica, através da publicação e divulgação dos resultados de pesquisas e estudos realizados no formato de e-book, para a comunidade científica, o público escolar e a população em geral.
  • Difundir o conhecimento científico fundado na gratuidade, seja por parte do autor, que abrirá mão de seus direitos autorais, seja por parte da Navegando Publicações em promover o acesso livre aos e-books.  
  • Disponibilizar no site da Editora e-books em Língua Portuguesa, Inglesa, Francesa, Italiana e Espanhola para download.
Algumas obras poderão ser coeditadas com editoras universitárias ou comerciais, desde que seja salvaguardado o primeiro objetivo, ficando a coeditora responsável pela publicação impressa e venda comercial da obra.

Na aba Catálogo, na barra superior são disponibilizados os e-books divididos nos seguintes temas: Educação, Comunicação e Tecnologia, Ciências Médicas, Saúde e Educação, Pedagogia Histórico-crítica, História da Educação, Educação e Relações Étnico-Raciais, Medicina Veterinária e Educação, Direito e Educação, Movimentos Sociais e Educação do Campo, Políticas Educacionais, Trabalho e Educação, Temas em Educação, Educação Especial e Inclusiva, Pensamento Educacional, Textos Clássicos, Didática.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Livro Objetos de Aprendizagem:Teoria e Prática

Livro Objetos de Aprendizagem:Teoria e Prática


Segundo a organizadora e coordenadora do livro, a Professora Drª Liane Tarouco (Cinted/UFRGS), este livro é resultado da combinação de esforços dos professores e alunos do Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação e do curso de especialização em Mídias na Educação, ambos desenvolvidos no Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação da UFRGS.
Na apresentação do livro Objetos Educacionais, Liane Tarouco, destaca que a demanda por conteúdo educacional digital tem sido acelerada, em decorrência da maior disponibilidade de equipamentos para sua utilização. A professora cita a última pesquisa do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), intitulada TIC – Educação 2012 mostrou que 97% dos professores possuem computador em seus domicílios. Os dados da pesquisa mostram que 67% dos alunos têm computador no domicílio, mas 92% utilizaram a Internet nos últimos três meses,sendo que 46% destes acessaram a Internet pelo telefone celular. Os professores e coordenadores participantes desta pesquisa opinaram que o número insuficiente de computador dificulta o uso das TIC para fins pedagógicos, mas a crescente instalação de redes sem fio nas escolas, tanto públicas como privadas, permite antever uma situação em futuro próximo em que cada aluno poderá, de forma contínua, utilizar algum tipo de equipamento como apoio no processo de aprendizagem. A pesquisa TIC Educação já mostra que 69% dos alunos envolvidos na pesquisa utilizam computador e a Internet todos os dias. Esta pesquisa utilizou dados de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental ou 2º ano do Ensino Médio. A professora afirma  que é perceptível que os computadores de mesas vão dando lugar aos tablets – distribuídos no âmbito do programa UCA (Um Computador por Aluno) –,  e aos smartphones que cada vez mais estão sendo usados na sala de aula.

A professora acresenta que, se de um lado cresce continuamente no país a disponibilidade de soluções para uso educacional das TIC, o mesmo não se pode afirmar em relação à disponibilidade de conteúdo educacional digital. A despeito de iniciativas governamentais e privadas a quantidade de conteúdos educacionais digitais em língua portuguesa ainda está longe de ser suficiente. Soluções como o Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) que oferecem um repositório de objetos educacionais de acesso público, em vários formatos e para todos os níveis de ensino. Tarouco afirma que o que se constata ao procurar um conteúdo educacional digital é que não é fácil encontrar material apropriado para apoiar todas as atividades de ensino e aprendizagem específicas que um professor tenha. Quando um professor planeja uma atividade de ensino e aprendizagem tem objetivos educacionais específicos que possivelmente sejam um tanto diferentes daqueles almejados pelos projetistas e desenvolvedores dos objetos disponíveis no BIOE. Em decorrência, o professor
vai precisar adaptar o conteúdo educacional digital encontrado, reusando mediante combinação de objetos educacionais, adaptando ou mesmo criando novos objetos. Esta é exatamente a proposta inerente à estratégia de construção de conteúdo educacional digital de forma estruturada em objetos educacionais, que foram propostos como uma solução para a necessidade de compor ou produzir novos conteúdos educacionais digitais a partir da combinação de partes do material existente, que para facilitar este processo devem ser pequenas, estarem acessíveis facilmente, organizadas em repositórios e devidamente rotuladas e indexadas para que possam ser encontradas.
A capacitação dos docentes para integrarem a força e o trabalho envolvidos na produção de conteúdos educacionais digitais é feita de diversas maneiras, e o programa nacional Mídias na Educação, iniciado pelo MEC em 2005, foi e continua sendo uma estratégia que, em nível nacional, tem procurado formar professores para o projeto e utilização de material educacional multimídia. Em adição à formação ofertada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através do curso de especialização Mídias na Educação, desenvolvido com o apoio da CAPES-UAB, este livro reuniu material de apoio e suporte para a capacitação de docentes com vistas à produção de objetos de aprendizagem.
A professora explica que o livro está organizado em duas partes. Na primeira, o livro oferece subsídios teóricos sobre os objetos de aprendizagem, e na segunda parte, são apresentados estudos de casos envolvendo o uso de conteúdo educacional digital utilizando todas as mídias trabalhadas no curso (turma 2011-2013), o que resultou em um conjunto bastante relevante de novos objetos de aprendizagem em função de representarem, de forma mais aproximada, exemplos de projeto, desenvolvimento ou uso de objetos de aprendizagem.

Endereço para download: http://penta3.ufrgs.br/ObjetosAprendizagem/LivroOA-total.pdf


Licenças Creative Commons



Design e fundamentação das licenças

Todas as licenças Creative Commons têm em comum muitas características importantes. Todas as licenças ajudam os criadores — a quem chamamos de licenciantes, se utilizam os nossos instrumentos — a manter o seu direito de autor e os seus direitos conexos, ao mesmo tempo que permitem que outras pessoas copiem, distribuam e façam alguns usos do seu trabalho — pelo menos, para fins não comerciais. Todas as licenças Creative Commons são aplicáveis em todo o mundo e duram o mesmo prazo que o direito de autor e/ou os direitos conexos aplicáveis (porque têm por base o direito de autor e/ou os direitos conexos). Estas características comuns constituem a forma de base. Os licenciantes podem depois optar por acrescentar autorizações adicionais, quando decidem de que forma pretendem que o seu trabalho possa vir a ser usado.
Um licenciante Creative Commons, responde a algumas perguntas simples para escolher a licença — primeiro, quero permitir o uso comercial ou não, e segundo, quero permitir trabalhos derivados ou não? Se o licenciante optar por permitir trabalhos derivados, pode exigir que todos aqueles que usam o seu trabalho — a quem chamamos licenciados — disponibilizem o novo trabalho ao abrigo dos mesmos termos da licença. Designamos esta ideia de "CompartilhaIgual" e este (se for escolhido) é um dos mecanismos que ajuda o conjunto de bens comuns digitais a crescer ao longo do tempo. A CompartilhaIgual foi inspirada pela GNU General Public License, usada por muitos projetos de software livre e código aberto.

Para saber mais, clique no link e vá para a página Creative Commons.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

100 GeoGebra Tutorial Videos


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Linha de tempo da EAD no Brasil


Conheça mais de um século de história da EAD - Educação Aberta a Distância, no Brasil, clicando no link abaixo.

http://educacao.uol.com.br/infograficos/2012/07/16/ensino-a-distancia-existe-no-brasil-ha-mais-de-um-seculo-conheca-a-historia.htm 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Entrevista com Léa Fagundes - coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Pioneira no uso da informática educacional no Brasil, Léa Fagundes cobra políticas públicas para o setor e defende a ajuda mútua entre professores e alunos
A sala de informática do Laboratório de Estudos Cognitivos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abriga, entre vários computadores de última geração, alguns equipamentos sucateados. Embora não sejam tão antigos, esses micros parecem pré-históricos perto dos demais. A comparação entre as máquinas ajuda a perceber a rapidez vertiginosa com que a tecnologia se renova.
Nesse ambiente hi-tech, instalado no Instituto de Psicologia da UFRGS, a professora Léa da Cruz Fagundes recebeu a reportagem de ESCOLA para esta entrevista sobre inclusão digital. Precursora do uso da informática em sala de aula no Brasil, a presidenta da Fundação Pensamento Digital, de Porto Alegre, tem alcançado resultados animadores com as experiências que desenvolve em comunidades carentes do estado. Elas mostram que crianças pobres, alunas de escolas públicas em que não se depositam muitas expectativas, têm o mesmo desempenho que as mais favorecidas quando integradas no ciberespaço.
Segundo a especialista, o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes.
Léa defende a disseminação de softwares livres, sem custo e de fácil acesso pela internet. Consultora de programas federais que visam ampliar a inclusão digital nas escolas brasileiras, a professora pede mais seriedade à classe política: “Os projetos são iniciados e interrompidos periodicamente, pois as sucessivas administrações não se preocupam em dar suporte e continuidade a eles”.

O que a senhora diria a um professor que nunca usou um computador e precisa incorporar essa ferramenta em sua rotina de trabalho? 
Que não tenha medo de errar nem vergonha de dizer “não sei” quando estiver em frente a um micro. O computador não é um simples recurso pedagógico, mas um equipamento que pode se travestir em muitos outros e ajudar a construir mundos simbólicos. O professor só vai descobrir isso quando se deixar conduzir pela curiosidade, pelo prazer de inventar e de explorar as novidades, como fazem as crianças.
Como deve ser uma capacitação que ajude o professor a se adaptar a essas novas exigências?
É fundamental que a capacitação ofereça ao professor experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada. Isso pede que os responsáveis pela formação se apropriem de recursos tecnológicos e reformulem espaços, tempos e organizações curriculares. Nunca devem ser organizados cursos de introdução à microinformática, com apostilas e tutoriais. Esse modelo reforça concepções que precisam ser mudadas, como a de um curso com dados formalizados para consultar e memorizar. Em uma experiência desse tipo, o professor se vê como o profissional que transmite aos estudantes o que sabe. Se ele não entende de computação, como vai ensinar? Aprender é libertar-se das rotinas e cultivar o poder de pensar!
Que competências os educadores devem adquirir para utilizar com sucesso os recursos da informática?
Os professores em formação necessitam desenvolver competências de formular questões, equacionar problemas, lidar com a incerteza, testar hipóteses, planejar, desenvolver e documentar seus projetos de pesquisa. A prática e a reflexão sobre a própria prática são fundamentais para que os educadores possam dispor de amplas e variadas perspectivas pedagógicas em relação aos diferentes usos da informática na escola.
Onde o professor pode buscar informações sobre inclusão digital? 
Ele pode visitar sites e participar de grupos de discussão. Consultar revistas especializadas e cadernos especiais dos jornais também ajuda muito. Outro caminho é buscar conhecimentos mais específicos com estudantes de escolas técnicas ou de cursos de graduação em informática e ouvir os próprios alunos.
É comum encontrar estudantes que têm mais familiaridade com a informática do que o professor. Como tirar proveito disso?
Transformando o jovem em um parceiro do adulto. Quando isso acontece, a relação educativa deixa de ser hierárquica e autoritária e passa a ser de reciprocidade e ajuda mútua. O educador não deve temer que o estudante o desrespeite. Ao contrário, o adolescente vai se sentir prestigiado por partilhar sua experiência e reconhecer a honestidade do professor que solicita sua ajuda. Esse fato é determinante para a criação de um mundo conectado.
A senhora coordena programas ligados à inclusão digital em escolas públicas. Que lições tirou dessa experiência? 
Na década de 1980, descobri que o computador é um recurso “para pensar com”, e que os alunos aprendem mais quando ensinam à máquina. Em escolas municipais de Novo Hamburgo, crianças programaram processadores de texto quando ainda não existiam os aplicativos do Windows, produziram textos de diferentes tipos, criaram protótipos em robótica e desenvolveram projetos gráficos. Hoje, encontro esses meninos em cursos de ciência da computação, mecatrônica, engenharia e outras áreas. Na Escola Parque, que atendia meninos de rua em Brasília, a informática refletiu na formação da garotada, melhorando sua auto-estima e evidenciando o desempenho de pessoas socialmente integradas. Alguns desses garotos foram contratados como professores e outros como técnicos.
Os alunos da rede pública têm o mesmo desempenho no uso da informática que os de escolas particulares e bem equipadas? 
Sim. A tese de doutorado que defendi em 1986 me permitiu comprovar o funcionamento dos mecanismos cognitivos durante a construção de conhecimentos. Nos anos 1990 iniciei as experiências de conexão e confirmei uma das minhas hipóteses: as crianças pobres consideradas de pouca inteligência pelas escolas, quando se conectam e se comunicam no ciberespaço, apresentam as mesmas possibilidades de desenvolvimento que os alunos bem atendidos e saudáveis.
A educação brasileira pode vencer a exclusão digital?
Há excelentes condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola pública. Esses dados estão disponíveis. O Ministério da Educação vem criando projetos nacionais com apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). Muitas organizações sociais e comunitárias também colaboram nesse processo.
O que mais emperra o uso sistemático da informática nas escolas públicas?
A falta de continuidade dos programas existentes nas sucessivas administrações. Não se pode esperar que educadores e gestores tomem a iniciativa se o estado e a administração da educação não garantem a infra-estrutura nem sustentam técnica, financeira e politicamente o processo de inovação tecnológica.
Como o computador pode contribuir para a melhoria da educação?
Inclusão digital não é só o amplo acesso à tecnologia, mas a apropriação dela na resolução de problemas. Veja a questão dos baixos índices de alfabetização e de letramento, por exemplo. Uma solução para melhorá-los seria levar os alunos a sentir o poder de se comunicar rapidamente em grandes distâncias, ter idéias, expressá-las como autores e publicar seus escritos no mundo virtual.
Nossas escolas estão preparadas para utilizar plenamente os recursos computacionais?
A escola formal tem privilegiado essa concepção: é preciso preparar a pessoa para que ela aprenda. Mas o ser humano está sempre se desenvolvendo. Assim, as instituições também estão constantemente em processo. Por isso, a escola não precisa se preparar. Ela começa a praticar a inclusão digital quando incorpora em sua prática a idéia de que se educa aprendendo, quando usa os recursos tecnológicos experimentando, praticando a comunicação cooperativa, conectando-se. Mas algumas coisas ainda são necessárias. Conseguir alguns computadores é só o começo. Depois é preciso conectá-los à internet e desencadear um movimento interno de buscas e outro, externo, de trocas. Cabe ao professor, no entanto, acreditar que se aprende fazendo e sair da passividade da espera por cursos e por iniciativas da hierarquia administrativa.
Existe um padrão ideal de escola que usa a tecnologia em favor da aprendizagem?
Não é conveniente buscar padrões. Como sugeria Einstein, quando se trata de construir conhecimento é mais produtivo infringir as regras. O primeiro passo é reestruturar o espaço e o tempo escolares. Devemos dar condições para que os estudantes de idades e vivências diferentes se agrupem livremente, em lugares próximos ou distantes, mas com interesses e desejos semelhantes. Eles vão escolher o que desejam estudar. Essa liberdade definirá suas responsabilidades pelas próprias escolhas. Os professores orientarão o planejamento de forma interdisciplinar. Isso tudo é possível com o registro em ambiente magnético, que é de fácil consulta. Toda a produção pode ser publicada na internet, intercambiada e avaliada simultaneamente por professores de diferentes áreas.
Qual é sua avaliação sobre a proliferação de centros de educação a distância? 
Nestes tempos de transição vamos conviver com projetos honestos e desonestos, alguns bem orientados e outros totalmente equivocados. O pior dos males é a voracidade do mercado explorador da educação a distância. Espero que a própria mídia tecnológica dissemine informações para o público interessado ter condições de analisar esses centros. É importante discriminar os cursos consistentes dos que “vendem ensino”, ou seja, que reproduzem o ensino da transmissão, fora de contexto, em que o aluno memoriza sem compreender.

Léa da Cruz Fagundes - Gaúcha, com 58 anos de magistério, a coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul dedica-se há mais de 20 anos à informática educacional. Psicóloga com mestrado e doutorado com ênfase em informática e conferencista internacional requisitada, Léa Fagundes preside atualmente a Fundação Pensamento Digital, organização não governamental que dissemina a computação entre populações carentes.
Fonte: Revista ESCOLA

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Aprendendo para mudar, mudando para aprender

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Dia Mundial da Internet Segura /2012  

Dia da Internet Segura - 2012

Neste ano de 2012 o Dia da Internet Segura (“Safer Internet Day”) aconteceu no dia 07 de fevereiro. Esta é uma iniciativa anual que mobiliza mais de 70 países para promover o uso seguro e responsável das tecnologias da Informação e Comunicação. A ação visa criar condições necessárias para garantir a efetiva proteção dos Direitos Humanos na Sociedade da informação, contribuindo para uma cultura de responsabilidade e habilitando crianças, jovens e adultos a construírem relações sociais éticas através do uso das TIC´s. 

A ideia surgiu em 2003, na Europa, por iniciativa da Comissão Européia, a partir da rede INSAFE, e tem como principal objetivo conscientizar os internautas para o uso segura e responsável da rede. 
Em 2012 o slogan da campanha éConectando gerações e ensinando uns aos outros: descobrindo o mundo digital juntos... com segurança",  destacando a importância  do aprendizado inter-geracional para uma navegação segura.
No Brasil o evento é organizado pela SaferNet Brasil em parceria com o Comitê Gestor da Internet e o Ministério Público e neste ano contará com a participação do Departamento de Polícia Federal através de sua Delinst - Delegacia de Defesa Institucional, cujas atribuições englobam a prevenção e a repressão dos crimes de ódio e de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. 

Um dos atrativos desse ano é o livro eletrônico de atividades "Jogue e aprenda" editado em 27 países pela Comissão Européia e traduzido para o português pela equipe da SaferNet Brasil. Inédito no Brasil, o livro Jogue e Aprenda está disponível gratuitamente para download no site da campanha, especialmente dedicado à crianças de até 09 anos de idade (link direto para download:http://www.diadainternetsegura.org.br/site/sites/default/files/Jogue_e_Aprenda_Insafe_SaferNet_Jan12.pdf ). Nele, pais e educadores encontrarão atividades lúdicas para brincar e aprender sobre como desfrutar das tecnologias com segurança.
E, ao contrário do que o nome sugere, o evento não se resume apenas em um dia de mobilização. “A intenção é fortalecer a Internet enquanto espaço público, mostrar que é um lugar onde a cidadania também deve ser exercida, e essa é uma construção que demanda esforço coletivo e contínuo”, reforça Rodrigo Nejm, Diretor de Prevenção da SaferNet Brasil.


Fontes: 
http://www.diadainternetsegura.org.br/site/sid2012
http://www.sinpef-rs.org.br/noticia/default.asp?CodNoticia=18501&Area=atualidades/
http://www.saferinternetday.org/web/guest;jsessionid=436CE8DA13BE2206E184C2DF45890F21



domingo, 3 de julho de 2011

e-book sobre Educação e Tecnologias - Reflexão, Inovação e Práticas

No site da UAB (http://paginas.ufrgs.br/uab/news/livro-sobre-educacao-
e-tecnologia-disponivel-para-download
) está disponível para acesso e
download o e-book colaborativamente produzido por pesquisadores do
Brasil e de Portugal que aborda e discute Educação e Tecnologias -
Reflexão, Inovação e Práticas
.

Os organizadores são: Damiela Melaré Vieira Barros, Cláudia Neves Filipa Barreto de Seabra, José Antônio Marques Moreira e Susana Henriques.

Na terceira parte do livro há o artigo OS USOS PEDAGÓGICOS DOS VÍDEOS ANOTADOS da professora Liane Tarouko, Adriana Dallacosta e Sérgio Roberto Kieling Franco(UFRGS).

Disponível no link: http://livroeducacaoetecnologias.blogspot.com/

Boa leitura!!!